quarta-feira, 25 de setembro de 2019

É com profundo pesar que comunico o falecimento de dois camaradas:

A 8 de Junho 2019 o Fur. Rui Manuel Silva Santos;

A 31 Julho 2019 o nosso 1º Sargento, António Joaquim Soares.

Que descansem em Paz.

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domingo, 17 de janeiro de 2010

AS ARMAS



METRALHADORAS



Metralhadoras.

As metralhadoras existentes, em 1960, eram a Dreyse, nas secções de atiradores, as Borsig e Madsen (com tripé), nos pelotões de apoio das companhias, a Breda (com tripé), nos pelotões de metralhadoras dos batalhões, todas de 7,9 mm, e a Browning de 12,7 mm, como arma antiaérea e antimaterial.

Mesmo as mais ligeiras destas armas tinham o inconveniente do peso (mais de 11 kg para a Dreyse) e a adopção do calibre 7,62 mm complicou a logística, dada a necessidade de duas munições diferentes nas unidades elementares. A primeira solução encontrada foi a utilização das versões com bipé das espingardas automáticas (e na FN com cano reforçado) como metralhadoras ligeiras. Assim, as primeiras aquisições de FN e de G-3 incluíam modelos com bipé em proporções que variavam entre 1:6 e 1:4, mas estas armas não garantiam nem o volume nem a continuidade do fogo, pois não tinham alimentação por fita nem canos de reserva.

Foram depois adquiridas 1200 metralhadoras MG-42 na RFA, completadas com a cedência de mais 500. Eram verdadeiras metralhadoras, alimentadas por fita e com canos substituíveis, e foram as preferidas pelas tropas. A procura da arma automática para equipar as secções de atiradores, de preferência tendo o máximo de componentes comuns com a espingarda automática (por razões logísticas), levou à adopção da metralhadora ligeira HK-21. A sua produção foi proposta pela Fábrica de Braço de Prata (FBP) em Abril de 1967, com o objectivo de 4000 armas em menos de dois anos e, de facto, as primeiras foram distribuídas logo em 1968 às companhias mobilizadas.

Esta metralhadora baseava-se na G-3, tendo cano substituível e alimentação por fita. Portugal foi o primeiro país a adoptá-Ia e, de certo modo, pagou a factura das suas «doenças infantis», o que não a tornou popular entre as tropas. As demais metralhadoras continuaram a ser utilizadas em viaturas e na defesa de aquartelamentos, nomeadamente montadas nos suportes de tiro antiaéreo, que lhes dava melhor flexibilidade de emprego.







O PARQUE AUTO








DESTE FAZIAM PARTE DIVERSAS VIATURAS:

O Jeep Willys






























O Unimog (Mercedes 411-115), vulgo Burro de Mato










Onde andará o Homem do meio- fur. Fernão Machado ?







A BERLIET- TRAMAGAL











O GRUPO DA FERRUGEM...


Não seria de bom tom esquecer aqueles que tratavam do Parque Auto, que zelavam pela saúde das viaturas e que nos levavam ao teatro das operações...
Aqui junto foto do grupo pedindo aos mesmos ou a quem por ventura os conheça, ou deles saiba alguma coisa o favor de nos fazer chegar alguma informação.

ENGROSSARAM A LISTA DOS VETERANOS

Nas vésperas de Natal consegui localizar mais 2 elementos da nossa C.Caç. 1101, são eles o nosso ex-primeiro António Soares (a mãe da Companhia) e o ex-segundo Guilhermino Palito, combatentes da Secretaria. Seus dados já constam da Lista actualizada nos finais do ano transacto.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010