domingo, 17 de janeiro de 2010

AS ARMAS



METRALHADORAS



Metralhadoras.

As metralhadoras existentes, em 1960, eram a Dreyse, nas secções de atiradores, as Borsig e Madsen (com tripé), nos pelotões de apoio das companhias, a Breda (com tripé), nos pelotões de metralhadoras dos batalhões, todas de 7,9 mm, e a Browning de 12,7 mm, como arma antiaérea e antimaterial.

Mesmo as mais ligeiras destas armas tinham o inconveniente do peso (mais de 11 kg para a Dreyse) e a adopção do calibre 7,62 mm complicou a logística, dada a necessidade de duas munições diferentes nas unidades elementares. A primeira solução encontrada foi a utilização das versões com bipé das espingardas automáticas (e na FN com cano reforçado) como metralhadoras ligeiras. Assim, as primeiras aquisições de FN e de G-3 incluíam modelos com bipé em proporções que variavam entre 1:6 e 1:4, mas estas armas não garantiam nem o volume nem a continuidade do fogo, pois não tinham alimentação por fita nem canos de reserva.

Foram depois adquiridas 1200 metralhadoras MG-42 na RFA, completadas com a cedência de mais 500. Eram verdadeiras metralhadoras, alimentadas por fita e com canos substituíveis, e foram as preferidas pelas tropas. A procura da arma automática para equipar as secções de atiradores, de preferência tendo o máximo de componentes comuns com a espingarda automática (por razões logísticas), levou à adopção da metralhadora ligeira HK-21. A sua produção foi proposta pela Fábrica de Braço de Prata (FBP) em Abril de 1967, com o objectivo de 4000 armas em menos de dois anos e, de facto, as primeiras foram distribuídas logo em 1968 às companhias mobilizadas.

Esta metralhadora baseava-se na G-3, tendo cano substituível e alimentação por fita. Portugal foi o primeiro país a adoptá-Ia e, de certo modo, pagou a factura das suas «doenças infantis», o que não a tornou popular entre as tropas. As demais metralhadoras continuaram a ser utilizadas em viaturas e na defesa de aquartelamentos, nomeadamente montadas nos suportes de tiro antiaéreo, que lhes dava melhor flexibilidade de emprego.







O PARQUE AUTO








DESTE FAZIAM PARTE DIVERSAS VIATURAS:

O Jeep Willys






























O Unimog (Mercedes 411-115), vulgo Burro de Mato










Onde andará o Homem do meio- fur. Fernão Machado ?







A BERLIET- TRAMAGAL











O GRUPO DA FERRUGEM...


Não seria de bom tom esquecer aqueles que tratavam do Parque Auto, que zelavam pela saúde das viaturas e que nos levavam ao teatro das operações...
Aqui junto foto do grupo pedindo aos mesmos ou a quem por ventura os conheça, ou deles saiba alguma coisa o favor de nos fazer chegar alguma informação.

ENGROSSARAM A LISTA DOS VETERANOS

Nas vésperas de Natal consegui localizar mais 2 elementos da nossa C.Caç. 1101, são eles o nosso ex-primeiro António Soares (a mãe da Companhia) e o ex-segundo Guilhermino Palito, combatentes da Secretaria. Seus dados já constam da Lista actualizada nos finais do ano transacto.

domingo, 10 de janeiro de 2010

....Mais neve...

Há um gajo No Mogadouro que diz que lá tambem nevou...mas não fez prova

Neve em POVOA E MEADAS

Raramente acontece por estas latitudes e a lembrança de um facto identico remonta a muitos anos atras

sábado, 9 de janeiro de 2010

Caro F. Rita

Resolvi criar um blogue da 3451; http://cart3451lucunga.blogspot.com/

Como há algo em comum entre as nossas companhias, venho solicitar autorização para indicar no novo blogue, o vosso endereço. Claro, gostaria de ver o nosso endereço no vosso blogue.

Sempre ao dispor, um abraço.

Luís Cabral

luiscabral@sapo.pt

domingo, 3 de janeiro de 2010